Em 23 de agosto de 1897 chegou a Delegação Japonesa na cidade de Petrópolis e hospedou se no atual Convento Nossa Senhora de Lourdes.  O local da instalação da primeira Delegação do Japão foi na Av. Sete de Abril, nº 21 (atual 609), em 1903 foi transferida para a Av. Ipiranga, nº 326 e em 1918 para o Rio de Janeiro.
Em 1906, o 3º ministro do Japão, Fukashi Sugimura enviou um relatório ao governo do Japão sobre a situação do Brasil, o que facilitou o início da imigração japonesa.
O imigrante Kazuto Fukuda, vindo no navio Teikoku Maru, chegou em Petrópolis em 1915 para trabalhar como motorista da família do Barão de Vasconcellos, que estava construindo o Castelo de Itaipava.
Entre 1939 e 1945, as famílias Akiba e Yamamoto e mais seis outras chegaram para trabalhar com agricultura.
Entre 1973 e 2000, a empresa Mitsubishi Industria Pesada esteve presente na região com a fabricação de caldeiras flamo-tubulares ATA, incentivando a imigração de muitos japoneses e descendentes. Em 1996, doou sua fábrica localizada em Cascatinha para a Prefeitura de Petrópolis, que utiliza o prédio como escola de ensino fundamental e Centro Esportivo.
Em 1995, na comemoração dos 100 anos do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre Brasil e Japão, o Consulado Geral do Japão no Rio de Janeiro, Renmei, ICBJ e Nikkei Rio, promoveram o plantio de 300 mudas de cerejeiras em Petrópolis.
Em 2008 foi realizado o Nippon Matsuri, Festival do Japão para comemoração de 100 anos da imigração japonesa no Brasil, desde então comemora-se o Bunka-sai, Festival da cultura do Japão.
De 2013 a 2017 a JICA contribuiu com uma nova tecnologia na Área de Defesa Civil em Petrópolis. Em 2018 a Comissão dos 110 anos da Imigração Japonesa no Rio promoveu o plantio de 110 mudas de cerejeiras em Petrópolis.
Em 2018 Petrópolis abriga cerca de 300 descendentes de japoneses, atuando nas mais diversas áreas.